Os três pedem o mesmo: casa arrumada. Isso é governança.
Há decisões que revelam o valor real de um negócio. 2026 pede uma delas. Chame de sucessão, venda ou expansão — o nome muda, a exigência é a mesma: a empresa precisa funcionar quando o dono fecha a porta. Resultado que depende de presença é sorte; resultado que se repete é preço.
Pense no seu mês.
- Quando você não atende as solicitações, o número aparece igual?
- As rotinas respiram sem a sua presença?
- O caixa segue a estratégia — ou a pauta do dia?
A resposta não mora em promessas; mora naquele primeiro minuto de reunião em que Receita, EBITDA, Custo Fixo e Caixa são lidos com a mesma régua, sempre. É aí que a casa se revela: arrumada o suficiente para um sucessor sentar, para um comprador acreditar, para um plano de expansão caber — ou ainda refém do improviso elegante.
- Sucessão só é caminho quando a equipe entrega o mesmo padrão na sua ausência.
- Venda só vira oportunidade quando o comprador enxerga um filme repetível, não um retrato do dono.
- Expansão só faz sentido quando o motor atual gera margem e caixa sem pedir licença.
Se, ao imaginar você 30 dias fora, sente o número vacilar, o recado é claro: não falta vontade — falta base que sustente a ambição.
O vídeo provoca a pergunta certa: qual vai ser em 2026? A resposta não começa com “vamos tentar”; começa com governança como hábito — leitura simples, compromissos claros, cadência que transforma mês bom em padrão Green. Quando isso acontece, a conversa muda de tom:
- Sucessão vira continuidade,
- Venda vira preço,
- Expansão vira coerência.
Traga essa pauta para a mesa agora, não em janeiro. Se fizer sentido, conheça o Programa Governança Red or Green – Performance de Resultados ou marque uma conversa breve (20–30 min).
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