Tolerância informal custa caro.
Quando atraso vira costume, a empresa envia um recado: pode atrasar. Cada dia fora do combinado tira margem e encurta caixa. Inadimplência não é acidente; é sinal de que o rito diário perdeu força.
Quem tolera no varejo, paga no atacado.
Do “a gente vê” à disciplina
Em organizações respeitadas, prazo é preço. Há fronteira clara antes da venda, leitura efetiva da carteira e exceção rara — com justificativa real. O resto é cordialidade cara.
Perguntas para hoje (responda de cabeça):
• Prazo é moeda — ou concessão automática?
• Quem lê a carteira todo dia e qual o sinal agora (Red/Green)?
• Quanto da inadimplência nasce de políticas internas?
• Quando atrasa, a resposta é previsível — ou varia conforme o humor?
Quando a conversa muda
A empresa do Marcelo vendia bem. Atrasos “combinados” viraram parte do ambiente. O caixa passou a ditar a agenda. Quando a liderança tratou inadimplência como tema de presidência — não de ocasião — a conversa mudou: previsibilidade voltou, e os “jeitos” perderam espaço. O time entendeu que respeito ao prazo também é respeito ao preço.
Protocolo compra respeito — e respeito paga no prazo.
2026 exige previsibilidade
Orçamento com EBITDA de dois dígitos pede recebíveis que se cumprem. Escreva no 2026 o que é innegociável em crédito e cobrança — e quem sustenta essa disciplina todos os dias.
Se fez sentido, avance: leia o artigo completo e avalie como esse enfoque pode fortalecer a sua régua Red or Green para 2026. Para aprofundar, você pode conhecer o Programa Governança Red or Green – Performance de Resultados ou, se preferir, agendar uma conversa breve (20–30 min).
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